Apesar de não ter ainda uma longa história no tiro com arco, venho observando importantes mudanças ocorridas recentemente que tem sido muito importantes para o crescimento do esporte no Brasil.
Quando comecei a atirar, desconhecia as regras e meios de poder integrar a equipe brasileira. No final de 2007, tive a oportunidade de fazer uma viagem para a Itália (de minha própria iniciativa e às minhas próprias expensas) e pude passar alguns dia no Clube Kappa Kosmos de Rovereto, onde o técnico da seleção brasileira à época, Renzo Ruelle, também era técnico do Clube.
Naquela ocasião, estava fazendo cerca de 1180 pontos, ao final do treinamento, o Renzo falou que se eu fizesse 1220 pontos estaria na Seletiva Brasileira, como em 2008 seria a olimpíada, fiquei mutíssimo empolgado e treinei bastante, resultado, em fevereiro de 2008 fiz 1226 pontos, com 320 pontos à 70 metros.
Para meu desgosto, a realidade foi muito diferente, depois de muito pedir, me foi permitido participar "como ouvinte" da seletiva em Belo Horizonte, em março de 2008, mas todas as despesas deveriam correr por minha conta. Não fiquei chateado de pagar minhas despesas, enquanto os outros atletas tinham passagem, translados, hospedagem e comida pagos, o que mais me deixou chateado foi o fato de minha pontuação nem ter sido anotada junto com a dos outros atletas, eu nunca iria tirar a vaga de ninguém, principalmente porque já haviam ocorrido duas seletivas anteriores, mas nem o último lugar me foi permitido... fiquei sem atirar por quase um ano, por não ver aberturas no processo seletivo.
Para este mundial, felizmente temos uma seletiva aberta a todos que tenham atingido o índice, e com regras relativamente bem definidas, digo isso pois só ficamos sabendo no dia da primeira prova, que os dois primeiros estão garantidos no mundial sendo o terceiro atleta de livre escolha do técnico.
Espero que mesmo com o Master Plan, o processo de seletivas abertas não acabe, temos que continuar tendo transparência e regras claras, para evitar decepções e de modo que todos possam ter o mesmo direito de representar o Brasil em uma competição internacional.
Para meu desgosto, a realidade foi muito diferente, depois de muito pedir, me foi permitido participar "como ouvinte" da seletiva em Belo Horizonte, em março de 2008, mas todas as despesas deveriam correr por minha conta. Não fiquei chateado de pagar minhas despesas, enquanto os outros atletas tinham passagem, translados, hospedagem e comida pagos, o que mais me deixou chateado foi o fato de minha pontuação nem ter sido anotada junto com a dos outros atletas, eu nunca iria tirar a vaga de ninguém, principalmente porque já haviam ocorrido duas seletivas anteriores, mas nem o último lugar me foi permitido... fiquei sem atirar por quase um ano, por não ver aberturas no processo seletivo.
Para este mundial, felizmente temos uma seletiva aberta a todos que tenham atingido o índice, e com regras relativamente bem definidas, digo isso pois só ficamos sabendo no dia da primeira prova, que os dois primeiros estão garantidos no mundial sendo o terceiro atleta de livre escolha do técnico.
Espero que mesmo com o Master Plan, o processo de seletivas abertas não acabe, temos que continuar tendo transparência e regras claras, para evitar decepções e de modo que todos possam ter o mesmo direito de representar o Brasil em uma competição internacional.
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